O volante Roberto Brum, que teve seu contrato rescindido com o Santos na última segunda-feira, resolveu contar a sua versão de todos os detalhes da polêmica entre o atacante Neymar e o técnico Dorival Júnior, em entrevista ao programa Esporte por Esporte, da Santa Cecília TV, de propriedade do ex-presidente Marcelo Teixeira.
"Se o Neymar não jogasse contra o Corinthians, ameaçaram não pagar o salário de ninguém. E digo mais, nem o presidente nem o diretor de futebol queriam a demissão do Dorival. A ordem veio lá de cima", afirmou o atleta, dando a entender que a exigência veio do Grupo Guia (Gestão Unificada de Inteligência e Apoio ao Santos), que é formado por conselheiros e empresários do clube.
"Se o Neymar não jogasse contra o Corinthians, o pessoal 'lá de cima' ameaçou de não pagar o nosso salário. Se o Dorival tivesse ficado, teríamos ganhado a tríplice coroa. A ordem da demissão foi acima do presidente", completou o volante.
A polêmica envolvendo Neymar e Dorival Júnior começou no confronto contra o Atlético-GO, pelo Campeonato Brasileiro de 2010. Na ocasião, o camisa 11 xingou o técnico após ser proibido de cobrar um pênalti e também discutiu com o capitão Edu Dracena. O caso culminou na demissão do técnico, que pediu uma punição maior ao atacante e não foi atendido.
Mágoa:
Brum também destacou uma certa mágoa pela sua rescisão contratual. O volante viu seu contrato ser rescindido depois de dois anos e meio de clube, pois o novo treinador, Adilson Batista, destacou que não gostaria de contar com seus serviços.
"Foi uma falta de sensibilidade com o ser humano, fui mercadoria. Atrás do jogador tem o chefe de família, pai, marido, tem pessoas que dependem de mim. Se chega no dia 6 de dezembro, Brum, arruma um time. Fiquei na praia, fui para Recife, água de coco. Minha mulher não sabia se fazia ou não a mala. Meu desejo era continuar em Santos, mas precisaria receber uma ligação da Portuguesa Santista", lamentou o atleta.
"Se o Neymar não jogasse contra o Corinthians, ameaçaram não pagar o salário de ninguém. E digo mais, nem o presidente nem o diretor de futebol queriam a demissão do Dorival. A ordem veio lá de cima", afirmou o atleta, dando a entender que a exigência veio do Grupo Guia (Gestão Unificada de Inteligência e Apoio ao Santos), que é formado por conselheiros e empresários do clube.
"Se o Neymar não jogasse contra o Corinthians, o pessoal 'lá de cima' ameaçou de não pagar o nosso salário. Se o Dorival tivesse ficado, teríamos ganhado a tríplice coroa. A ordem da demissão foi acima do presidente", completou o volante.
A polêmica envolvendo Neymar e Dorival Júnior começou no confronto contra o Atlético-GO, pelo Campeonato Brasileiro de 2010. Na ocasião, o camisa 11 xingou o técnico após ser proibido de cobrar um pênalti e também discutiu com o capitão Edu Dracena. O caso culminou na demissão do técnico, que pediu uma punição maior ao atacante e não foi atendido.
Mágoa:
Brum também destacou uma certa mágoa pela sua rescisão contratual. O volante viu seu contrato ser rescindido depois de dois anos e meio de clube, pois o novo treinador, Adilson Batista, destacou que não gostaria de contar com seus serviços.
"Foi uma falta de sensibilidade com o ser humano, fui mercadoria. Atrás do jogador tem o chefe de família, pai, marido, tem pessoas que dependem de mim. Se chega no dia 6 de dezembro, Brum, arruma um time. Fiquei na praia, fui para Recife, água de coco. Minha mulher não sabia se fazia ou não a mala. Meu desejo era continuar em Santos, mas precisaria receber uma ligação da Portuguesa Santista", lamentou o atleta.
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